"Ontem eu fui dormir mais tarde um pouco...
E tudo vai indo bem...
Venço o cansaço e medo do futuro.
No seu abraço é que encontro a cura do mal
Hoje eu acordei e te quis por perto... "
E agora, dentro de mim, tudo se faz em um só nó.
Escrevo, e tento resumir o máximo que posso.
Quero, devo, e preciso dormir.
E o tempo que, inegávelmente, passa
Fez dos meus medos, silêncio.
E o silêncio, se fez grito.
Choro.
Dor.
E dói.
E a minha sexta feira: de quinta!
Aquelas risadas baratas, me custaram caro: oitenta pratas.
Que na verdade, nem suei pra ter.
Mas que eu sei bem da podridão que veio.
E o meu sábado.
Que sábado?
Lembro do reencontro com amigos.
Os velhos, e também os novos.
De alcool, piada, dança, riso, esfiha, do
De ser pai, e do meu sono.
E o meu domingo...
Acordei com o interfone tocando, e acordando a fé dentro de mim
Neles
Nos amigos novos.
Que já parecem velhos, quase de infância.
Mas, que não sejam de infância!
Que a infância passa, e a gente guarda no fundo do guarda roupa
Com os velhos brinquedos e os discos que já nem se ouvem..
Que os grandes amigos durem.
E, também, se não durarem...
Que sejam, apenas..
Grandes amigos!
E a minha segunda, se fez cheia de vazio.
Além de cheia de contas.
E cheia de briga.
E de saudade do pai.
Cansada da rotina de me ser.
Garçom, desce um novo eu.
terça-feira, 26 de maio de 2009
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